quarta-feira, 10 de junho de 2009

Reliquias do Saturday Night Live

Quem via o SNL, lembra-se disto com certeza. Pela altura em que o Mike Myers ainda lá fazia o seu " Scottish Soccer Hooligan Weekly "e mais uns quantos actores que entretanto se tornaram referências da comédia hoje em dia, havia uns pequenos sketches que muitas vezes me faziam rir mais do que muitas das outras rábulas. Estou a falar da rubrica " Deep Thoughts by Jack Handey ".

Era um rubrica que tinha apenas uns 30 segundos de duração, mas que talvez também por este facto de " comédia relâmpago", fosse tão eficaz. Nestes segmentos, o senhor Jack Handey exprimia pensamentos seus, e colocava questões. Muitas vezes non-sensical, outras tantas apenas subvertendo clichés e provérbios. Tudo de uma forma genialmente seca e por vezes ingénua.
Eis o meu favorito, e que recordo ainda, passados 6 anos ou coisa que o valha desde a ultima vez que vi algo do SNL da altura:

" If trees could scream, would we still cut them down?
We might, if they screamed all the time for no good reason. "

COm isto me despeço. Reflictam. Ou " Talk amongst yourselves ".

domingo, 10 de maio de 2009

A série que mais me surpreendeu. Ever.

Gosto muito de séries de comédia. Talvez demais. Talvez devesse ir ao médico ver isso.

Mas adiante.

Sou um sujeito dificil de agradar no que diz respeito à comédia. Tirando uma mão cheia de comediantes, poucas sao as pessoas que eu guardo com carinho na minha lista de " Quando vir estas coisas, aplicar catéter ".
E foi com uma agradável surpresa que descobri a série " Arrested Development ", que entrou directamente para uma posição cimeira dessa lista de incontinência relaxada.


Não me vou demorar com introduções nem explicações nem contextualizações. A série é boa ao ponto de me manter a rir só de me lembrar de certos momentos. Um em particular. Que é este:



De salientar a actuação de David Cross no papel de Tobias Fünke, o senhor com o cabelo esquisito no clip, para mim uma personagem que chega a ombrear orgulhosamente com o imortal Cosmo Kramer.

O momento no video é engraçado fora do contexto, mas inserido no meio da série, com a personagem desenvolvida e ambientada, é nada menos do que genial. A primeira vez que vi isto, tive que parar a reprodução para poder respirar/levantar-me do chão.

Aconselho vivamente a série a quem tenha: a) uma alma; b) um sentido de humor; c) genoma humano.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

What do you think death is like?

J.D. - What do you think death is like?

Elaine - I really hope it's like a big Broadway musical... Everyone's all dressed up and singing to the rafters, and you go out with a real flourish.

J.D. - I think it's like a game of dodgeball. There's a lot of chaos and screaming and... you know, eventually you get your glasses snapped by the big kid who already has under-arm hair.... But then you wake up in the hot nurse's office, and when she leans in to put that bandage on your nose you get the sense that something could happen if you just took a chance and buried your face in her knockers....


Nice...